Setor de algodão inicia ano com otimismo; exportação deve seguir firme
Publicado em: 06/01/2021

O ritmo acelerado de consumo de algodão em pluma na segunda metade de 2020 provocou um cenário de otimismo entre agentes dos setores agrícola e industrial. Os preços internacionais são considerados atrativos, e os bons volumes de contratos já realizados indicam que as exportações da pluma podem manter em 2021 o ritmo recorde observado no final de 2020.

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No geral, agentes brasileiros devem continuar monitorando atentamente a pandemia, o avanço das vacinas para a imunização da covid-19 e os desdobramentos da retomada da economia no Brasil e no mundo.

Do lado da indústria, a preocupação está atrelada às incertezas quanto à sustentação/crescimento da demanda ao longo de toda cadeia, dado o alto nível de desemprego, o receio de novas restrições para conter uma “nova onda” de covid-19 no país, e o menor poder de compra da população.

O que se verifica atualmente é que instituições e associações brasileiras têm buscado promover o algodão brasileiro no mercado internacional, na tentativa de diversificar importadores e aumentar o market share –, fortalecendo relações especialmente com países asiáticos.

Estimativas do USDA apontam que o Brasil pode continuar como o segundo maior exportador mundial de pluma, com 2,18 milhões toneladas na safra 2020/21, atrás apenas dos Estados Unidos, que deve embarcar 3,27 milhões de toneladas.


FOTO: Abapa/Divulgação
FONTES: Do Cepea / agroemdia.com.br



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