Alunos do projeto social de jiu-jítsu participam de aula inédita de primeiros socorros
A iniciativa visa preparar os participantes para uma adversidade de saúde que eles podem presenciar dentro ou fora do tatame
Publicado em: 01/09/2023
Cerca de 40 alunos participaram de uma aula inédita de primeiros socorros organizada pelo professor de jiu-jítsu Luciano Barreto e dirigida pelo enfermeiro Tássio Souza, que também é professor no Ceterp (Centro de Ensino Técnico Rio Preto). Para os integrantes que utilizam a faixa marrom ou preta, a realização deste curso é obrigatória, mas Luciano convidou os demais alunos a aprenderem sobre essas práticas para estarem aptos a ajudar quem estiver precisando de auxílio dentro ou fora do tatame.
A primeira etapa contou com a presença dos alunos com idade a partir dos 12 anos e durou 4 horas. Todos puderam aprender como são feitas as técnicas de primeiros socorros para situações como engasgo, ataque cardíaco e afogamento, por exemplo.
“Pensei que esta era uma oportunidade de ouro para os mais jovens aprenderem desde cedo sobre as técnicas de primeiros socorros. Assim, eles já adquirem o conhecimento de como elas devem ser feitas, além de poder ajudar qualquer pessoa que precisar delas em uma situação dentro ou fora do tatame”, destaca.
Ainda de acordo com o professor Luciano Barreto, a ideia é que esta iniciativa seja ampliada já no mês que vem para os alunos que têm menos de 12 anos. Além disso, os participantes da primeira etapa já podem começar a se preparar para participar da segunda, que será mais focada na prática dos ensinamentos, pois ela deve ser realizada logo após o curso dos alunos mais novos.
Esta é uma ação que se torna realidade graças à iniciativa do professor Luciano, das orientações do enfermeiro Tássio, do apoio dos pais e familiares dos alunos, além do suporte do Agronegócio Estrondo.
“Fico extremamente feliz e orgulhoso em poder proporcionar, com a ajuda do Tássio, essas orientações tão importantes para os alunos do projeto. Ao ver esses jovens aprendendo práticas necessárias à vida do ser humano, vejo que meu dever como educador está se expandindo para além do tatame, e isso não tem preço”, conclui o professor.